As casas do Vinagreiro

Marque encontro com a natureza

Na encosta sul da ilha do Pico, debruçada sobre uma ampla baía e situada a meio caminho entre o mar e serra, fica localizada a aldeia das Pontas Negras. É uma pequena povoação com meia centena de casas, situada a dois quilómetros da sede da freguesia (Ribeiras), e a dez quilómetros da sede concelho (Lajes do Pico).                                                                                         

 Situadas neste lugar simpático e hospitaleiro das Pontas Negras, freguesia das Ribeiras, concelho das Lajes, ilha do Pico, Açores, encontra as casas do vinagreiro, casas rurais de traça antiga que remontam ao séc. XIX.

Construídas então, pelo meu avô de alcunha “Vinagreiro” aquando do seu regresso dos Estados Unidos da América “as casas do vinagreiro”, adotaram o seu nome.

 

 

Descrição do empreendimento

As Casas são de tipologia T2 (com capacidade para 3 pessoas a 4 pessoas), a saber:

Casa da Isabel:

1 quarto com cama de casal, 1 quarto com cama de solteiro, wc, sala com sofá cama e tv, cozinha equipada com fogão, frigorifico, máquina de lavar roupa e outros pequenos eletrodomésticos.


Esta casa foi durante muitos anos a residência da minha família, especialmente do meu avô vinagreiro, seu construtor e meus pais. Era o porto de abrigo depois das horas árduas do dia de trabalho e ponto de encontro das nossas refeições e conversas familiares, e ainda palco de muitas chamarritas nas noites longas e frias dos fins-de-semana de Inverno, ou nos serões quentes e animados do Verão

Esta casa pode proporcionar lhe uma excelente vista sobre a baia das ribeiras, onde o silencio deste lugar pacato o ajudarão a repousar, ou retemperar forças e ainda apreciar todos os elementos da natureza desta ilha lindíssima.


Casa da Umbelina:

1 quarto com cama de casal, 1 quarto com cama de solteiro, wc, sala com sofá cama e tv, cozinha equipada com fogão, frigorifico, máquina de lavar roupa e outros eletrodomésticos.

Construída a partir da recuperação da antiga atafona da casa, era o lugar de trabalho, onde se guardavam os alimentos (milho, batatas, etc.), os animais de trabalho ou ainda as alfaias agrícolas.

É neste ambiente acolhedor e familiar que pretendemos recebe lo a si e aos que nos visitam proporcionando lhes excelentes momentos relaxantes, saudáveis e bem passados, se possível na companhia das pessoas que mais gosta.
Estaremos à sua espera com os votos de boas vindas e com uma receção de produtos da nossa terra.



 

Marque encontro com a natureza
 

Inseridas num quotidiano tipicamente rural, onde as arvores, os campos lavrados de milho, as pastagens de gado e as vinhas do Pico são seus vizinhos, as casas do Vinagreiro, proporcionam – lhe excelentes momentos de conforto e de lazer, e permitem – lhe ainda marcar um encontro autentico com a natureza, onde o seu cenário é dividido pelo verde e o azul, das paisagens maravilhosas da ilha, ou sons dos animais.

Aqui, neste cantinho da ilha do Pico, terra e o mar atraem a sua atenção, através de zonas predominantemente florestais e agrícolas, ou através de zonas marítimas como o porto da Aguada ou as conhecidas pontes que originaram o nome do lugar das Pontas Negras, onde pode contemplar as águas límpidas e cristalinas e a magnifica vista da sobre Baía das Ribeiras.

Esta histórica freguesia das Ribeiras (a que pertence o lugar das Pontas Negras), está localizada a 10 km da Vila das Lajes do Pico e 10 Km da freguesia da Piedade, data de volta de 1460, em que os primeiros navegadores lançaram ferro nas águas fundas e tranquilas da baía e cedo descobriram também o curso revolto das ribeiras que se despenhava da montanha, sobre o Norte, riscando de espuma o território virgem que se alongava, manso, em tabuleiro, sobre o mar.

Os primeiros povoadores que se fixaram viram que o seu destino se cumpriria entre a terra e o mar, beberam da água das ribeiras e com ela batizaram a terra que tomou das mesmas o nome. Uns construíram barcos e fizeram-se de novo ao mar, primeiro junto a costa, depois em alto mar.  Regressavam a casa ao fim do dia ou da noite para matar a fome dos filhos e da mulher.


 Esta é a heroicidade de uma terra que viveu, e ainda vive do mar, saudosa, na memória, dos iates de longo curso, da caça à baleia, e na faina do atum.

Outros povoadores lavraram campos, semearam milho, construíram moinhos na ribeira cujas águas bebiam eles e os gados e onde as mulheres lavavam roupa de uso comum e as teias que faziam.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

Informações adicionais:

Vila das Lajes 10 km

Híper Mercado 10 km

Farmácia 10 Km

Centro de Saúde 10 km

Banco 10 km

 

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